Professor que usou mesma agulha em aula diz que tomou cuidados
A defesa do professor de Laranja da Terra, Espírito Santo, que utilizou a mesma agulha para furar o dedo de mais de 40 alunos, afirma que ele tomou todos os cuidados necessários. O advogado Enoc Joaquim da Silva declarou que a aula prática não visava a realização de exames para identificação do tipo sanguíneo, mas sim a visualização de células em microscópio. Segundo ele, o professor se cercou de precauções com os materiais disponíveis para evitar qualquer risco aos alunos.

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O advogado também destacou que a participação dos alunos foi totalmente voluntária, sem qualquer tipo de imposição ou constrangimento. As atividades ocorreram em um laboratório de ciências da instituição. O professor, com mais de 13 anos de experiência na educação, foi ouvido pela Polícia Civil, assim como os alunos e outros funcionários da escola.
Riscos do uso compartilhado de agulhas
O uso compartilhado de agulhas é uma prática de alto risco, expondo os indivíduos a doenças graves como HIV/AIDS, hepatite B e C, entre outras infecções. Todos os alunos afetados realizaram exames para verificar se contraíram alguma doença e estão sob acompanhamento médico.
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