Bruce Willis: esposa vem a público e comenta sobre sentimento em doença do marido
Bruce Willis, nascido em 19 de março de 1955, na Alemanha, é um ator e produtor norte-americano que deixou uma marca indelével na indústria do entretenimento. Sua carreira diversificada e longa abrange várias décadas, e Willis é amplamente reconhecido por seus papéis em filmes de ação, comédias e dramas, solidificando sua posição como um dos atores mais versáteis de Hollywood.
Bruce Willis começou sua jornada nas artes cênicas em Nova York, depois de se mudar para os Estados Unidos com sua família na infância. Antes de alcançar o estrelato, ele trabalhou em empregos variados, desde a segurança até o motorista de táxi, experiências que desenvolveu para sua compreensão única dos personagens que viria a interpretar.
A virada na carreira de Bruce Willis
A virada de sua carreira aconteceu em 1988 com o lançamento de “Duro de Matar”. Interpretando o icônico detetive John McClane, Willis se destacou em um papel que não apenas define sua imagem como herói de ação, mas também localizou um novo padrão para o gênero. McClane, um policial corajoso e destemido, tornou-se sinônimo de Bruce Willis e distribuiu uma franquia que continua a ser adorada por fãs de filmes de ação em todo o mundo.
A capacidade de Bruce Willis de equilibrar o humor e a ação foi evidente nos sucessos subsequentes, como “Duro de Matar 2” (Die Hard 2) e “Duro de Matar: A Vingança” (Die Hard with a Vengeance). No entanto, suas emoções como ator também ficaram claras quando ele se aventurou em papéis mais dramáticos. Sua atuação em “Pulp Fiction” (1994), dirigido por Quentin Tarantino, é um exemplo marcante. Neste filme, Willis demonstrou sua habilidade em explorar nuances emocionais, recebendo aclamação crítica por sua interpretação.
Ponto alto de sua carreira
Outro ponto alto em sua carreira foi o filme “O Sexto Sentido” de 1999, dirigido por M. Night Shyamalan. Neste thriller psicológico, Willis desempenhou um papel mais sutil e introspectivo, consolidando sua posição como um ator capaz de transitar entre diferentes gêneros. Sua atuação como a do psicólogo Malcolm Crowe foi indicada ao Oscar, demonstrando sua habilidade de se destacar tanto em filmes de ação quanto em produções mais voltadas para o drama.
Além do sucesso nas telonas, Bruce Willis também fez incursões bem-sucedidas na televisão. Sua atuação na série “Moonlighting” (1985-1989), ao lado de Cybill Shepherd, contribuiu para sua ascensão à fama. A série, que combinava elementos de comédia e drama, mostrou as características de Willis como ator, preparando o terreno para sua carreira cinematográfica.
Ao longo das décadas, Willis continuou a construir uma filmografia impressionante, participando de filmes como “Os Mercenários” (The Expendables) e reprisando seu papel icônico como John McClane em “Duro de Matar 4.0” (Live Free or Die Hard) e “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer” (Um Bom Dia para Morrer).
O papel de Bruce Willis no entretenimento
Além de sua carreira como ator, Willis também se aventurou na produção cinematográfica, solidificando seu papel na indústria do entretenimento. Seu impacto duradouro e sua habilidade de se reinventar ao longo dos anos são testemunhos de sua destreza como artista.
Em resumo, a carreira de Bruce Willis é uma narrativa fascinante de um ator talentoso que emergiu da obscuridade para se tornar uma das figuras mais reconhecíveis e respeitadas em Hollywood. Sua presença magnética na tela e habilidade de cativar o público transcendem gêneros, tornando-o verdadeiramente uma lenda do cinema.
A esposa fala sobre a doença
A mulher do ator Bruce Willis, Emma Heming Willis, se abriu em uma nova entrevista com Mariah Shriver, ao “Sunday Paper”, e confessou que se sente culpada em meio à batalha de Willis por sua saúde. O astro de “Duro de Matar” está lutando contra a demência frontotemporal (DFT) – uma doença degenerativa, que causa mudanças comportamentais e dificuldades de comunicação – e Emma admitiu que se sente afortunada pelos “recursos” que dispõe durante um momento tão difícil, já que sabe que outras pessoas não tem a mesma sorte.