BANCO FALIU e clientes ficam EM CHOQUE: saiba mais
Banco americano entrou em estado de solvência; veja detalhes.
Os bancos são parte importante da nossa sociedade. E eles contam com a importante função de fazer o dinheiro de cada pessoa ficar armazenado. Porém, quando entram em falência, é um desespero danado para o cliente, que mal sabe o que fazer diante de tamanha adversidade.
Muita gente deixa absolutamente todas as suas finanças na instituição financeira, e acaba sendo punida por conta dos imprevistos e incertezas da economia mundial.
E daí quando ocorre de uma instituição financeira acabar em falência, é um desespero atroz entre os correntistas daquela instituição.
E nos Estados Unidos não foi diferente, com a falência de um dos bancos mais tradicionais do país.
O banco First Republic Bank (FRC) teve as suas ações descontinuadas da Bolsa de Valores local New York Stock Exchange (NYSE) logo após declarar falência publicamente.
E aí o banco acabou sendo fechado, logo após ter seus ativos comprados pelo enorme JPMorgan, que recebeu a maior parte das suas ações.
Dessa forma as autoridades norte-americanas tiveram que agir rápido para que a crise bancária de março possa ter fim.
O plano de resgate inicial foi considerado inviável por parte das autoridades locais, daí o banco entrou em estado de solvência, tendo perdido mais de U$S 100 bilhões (R$ 500 bi convertidos em depósitos apenas no primeiro semestre deste ano.
As autoridades americanas ainda tentaram um plano de recuperação judicial para salvar o banco de seu estado de solvência. Por meio da Corporação Federal de Seguros de Depósito (FDIC) e do Tesouro Americano foi tentado ajudar a companhia a sair da lama, mas sem sucesso na empreitada.
As ações da companhia foram oferecidas para diversas instituições financeiras norte-americanas, porém, sem nenhum interessado na situação do extinto banco. A notícia foi dada por uma fonte do FRC que pediu para não ser divulgada.
Banco Central controla a economia brasileira
No Brasil, quem controla os bancos e as suas taxas de juros é o Banco Central, que cuida do Pix e da Taxa Selic, por exemplo.
A autarquia hoje é autônoma, ou seja, não depende do Governo Federal para tomar nenhuma decisão a respeito das finanças do país. Essa é uma das maiores reclamações do Governo Lula, que deseja retirar a autonomia do BC nos próximos anos.
Tem sido comum os embates entre o presidente e Roberto Campos Neto, presidente do BC e um dos maiores expoentes da direita brasileira atualmente. RCN é visto como bastante conservador com a economia brasileira, enquanto Luiz Inácio Lula da Silva conta com um perfil mais gastador.
Com isso, é esperado que os embates entre ambos sigam até o final do mandato de Campos Neto, que será no fim de 2024.
Entre os planos do presidente da instituição financeira está a criação do Pix off-line, que vai possibilitar uma pessoa de fazer transferência até mesmo sem internet. Além disso, é esperado que o Banco Central venha com outras novidades, fazendo que o seu método de pagamento seja aceito em ônibus e transportes em geral, além de poder ser utilizado para pagamentos internacionais.