Brasileira Luta pela Guarda da Filha na Suíça

Neide da Silva Heiniger, uma brasileira de 49 anos, enfrenta uma dura batalha judicial na Suíça para reaver a guarda de sua filha, Moara. Desde 2022, Moara vive sob a guarda do pai, mas Neide alega que a adolescente está sendo mantida sob severas restrições, sem acesso às redes sociais e praticamente isolada. Além disso, as visitas supervisionadas da mãe foram suspensas há 11 meses, intensificando ainda mais o drama familiar.

Para entender as chances de Neide de reverter a decisão da Justiça suíça, conversamos com a advogada internacionalista Rita Silva. A especialista foi clara: Para que a Justiça suíça reavalie o caso, Neide precisa apresentar provas robustas de que a filha está em perigo ou sofrendo danos psicológicos. Apenas alegações não serão suficientes.

brasileira luta pela guarda da filha na suicaBrasileira luta pela guarda da filha na Suíça, mas advogada faz alerta preocupante Desde 2022, Moara vive na Suíça sob a guarda do genitor, mas, segundo Neide, a adolescente estaria sendo mantida sob restrições severas, sem acesso às redes sociais e praticamente isolada. Além disso, há 11 meses as visitas supervisionadas da mãe foram suspensas, o que intensificou o drama familiar. Diante desse cenário, o portal LeoDias conversou com a advogada internacionalista Rita Silva para entender quais as reais chances de Neide reverter a decisão da Justiça suíça. E a especialista foi direta: sem provas concretas de que Moara corre riscos, a mudança na guarda será praticamente impossível. “Para que a Justiça suíça reavalie o caso, Neide precisa apresentar provas robustas de que a filha está em perigo ou sofrendo danos psicológicos. Apenas alegações não serão suficientes”, explica Rita. Sobre as denúncias de maus-tratos e violência doméstica, a advogada reforça que elas podem influenciar no julgamento, mas somente se forem comprovadas de forma clara e documentada. “Caso haja evidências concretas de que Moara está sendo prejudicada pelo convívio com o pai, o tribunal pode rever a decisão. Mas, sem um risco imediato e comprovado, dificilmente essa guarda será alterada”, concluiu. A especialista ainda destacou que a Convenção de Haia reforça a autoridade dos tribunais suíços nesse caso, já que Moara foi repatriada para o país em 2022. “A decisão está nas mãos da Justiça suíça, e sem elementos novos e contundentes, a reversão da guarda não deve acontecer”, finalizou. (Reprodução)

Desafios Legais e Provas Necessárias

Sobre as denúncias de maus-tratos e violência doméstica, Rita ressalta que elas podem influenciar no julgamento, mas somente se forem comprovadas de forma clara e documentada. Caso haja evidências concretas de que Moara está sendo prejudicada pelo convívio com o pai, o tribunal pode rever a decisão. Mas, sem um risco imediato e comprovado, é difícil que essa guarda seja alterada, concluiu.

A advogada também destacou que a Convenção de Haia reforça a autoridade dos tribunais suíços nesse caso, considerando que Moara foi repatriada para o país em 2022. A decisão está nas mãos da Justiça suíça, e sem novos elementos contundentes, a reversão da guarda não deve acontecer, finalizou Rita.

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