Empresa vendeu 800 toneladas de carne imersa em enchentes do RS
Segundo as autoridades, os investigados adquiriram os alimentos podres a um preço muito baixo e obtiveram um lucro de até 1.000%. A carga foi comprada em maio de 2024, enquanto ainda estava imersa em um depósito localizado em Canoas, no RS. A empresa, chamada Tem Di Tudo Salvados, alegou que utilizaria a carne para produzir ração de cachorro.
Ainda que a empresa tenha autorização de órgãos competentes para o reaproveitamento de produtos vencidos, ela colocou à venda pacotes de carnes bovina, suína e de aves estragadas. Frigoríficos de todo o país adquiriram o material impróprio para consumo.
Entre os presos está o dono da empresa, Almir Jorge Luís da Silva. A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que os envolvidos podem responder pelos crimes de associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos, com impacto em todo o país.
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