Justiça suspende união de socialite Regina Gonçalves com ex-motorista foragido
A Justiça determinou a suspensão da união estável entre a socialite Regina Lemos Gonçalves, de 89 anos, e seu ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro. A decisão foi proferida pela juíza Raquel de Oliveira, da 4ª Vara de Família, devido ao risco iminente que a idosa corre, especialmente considerando uma escritura que poderia permitir ao ex-funcionário acesso ao seu patrimônio. José Marcos está atualmente foragido.
O pedido para suspender a união foi feito pelo advogado de Regina, Marcelo Coelho Pereira. Ele entrou com uma ação para anular o documento que oficializava a união e solicitou ao cartório a interrupção da emissão de certidões relacionadas ao documento. Como medida emergencial, a juíza concedeu tutela de urgência para proteger o patrimônio da socialite até que o caso seja julgado definitivamente, que está em andamento na 9ª Vara de Família desde janeiro do ano passado.

Desdobramentos do caso
Regina afirmou que nunca teve um relacionamento amoroso com José Marcos, ressaltando que ele era apenas seu motorista. Segundo seu relato, ela o deixou morar em sua residência por não ter para onde ir, mas acabou sendo mantida em cárcere privado por ele, conseguindo escapar em um momento oportuno. Ela alegou que a escritura da união foi assinada sob coerção, com advogados presentes ao lado do ex-motorista no momento da assinatura.
Além disso, a defesa de Regina apresentou relatos de amigos ao Ministério Público do Rio de Janeiro, denunciando que ela foi afastada de familiares e amigos por influência de José Marcos. A 12ª DP (Copacabana) investiga várias acusações contra ele, incluindo furto, violência psicológica, organização criminosa e cárcere privado.
Investigação e esperança de justiça
Um estudo social realizado pela 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso confirmou que Regina está em plenas condições mentais e reforçou suas denúncias contra José Marcos. Ela declarou que ele vendeu uma de suas propriedades, apropriou-se de joias e chegou a elaborar um testamento em seu próprio benefício.
A juíza Raquel de Oliveira, ao decidir sobre o caso, destacou que os documentos apresentados indicam irregularidades na elaboração da escritura de união estável. Com o processo de dissolução já em andamento na 9ª Vara de Família, a magistrada decidiu transferir a competência para que o juiz responsável dê prosseguimento ao julgamento.
Após a decisão, Regina expressou esperança de que a justiça prevaleça: Cada vitória na Justiça é um passo a mais para me livrar desse pesadelo. Passei por situações inimagináveis, mas sigo firme, confiando que a verdade prevalecerá.
José Marcos e o advogado Paulo Lins e Silva foram impedidos judicialmente de se aproximar da socialite, garantindo sua segurança enquanto o caso segue em tramitação.
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