Novas acusações ligam P. Diddy a casos de abuso sexual
O rapper P. Diddy enfrenta novos processos judiciais relacionados a alegações de abuso sexual, com eventos supostamente ocorrendo no Trump NYC Hotel. Essas denúncias surgem em um momento delicado, com o artista já preso desde setembro de 2024, e agora sendo alvo de novas acusações graves.
Na terça-feira (4/2), o site TMZ divulgou que uma ex-funcionária de bar, identificada como Jane Doe, entrou com uma ação judicial contra Diddy. Ela alega que foi vítima de um estupro orquestrado por ele e um promotor de boate em um incidente que teria ocorrido no final dos anos 90. O caso levanta questões sérias sobre o comportamento do rapper e seu envolvimento em situações de abuso.
Sean Diddy Combs (Reprodução: YouTube)Detalhes das Acusações
De acordo com a denúncia, o crime ocorreu em uma suíte do Trump Hotel em Nova Iorque. Jane Doe relata que participou de um evento promovido por Diddy na boate Limelight, onde foi forçada a ir ao hotel contra sua vontade. Ela e uma amiga teriam sido drogadas e mantidas em condições de cativeiro, sendo obrigadas a participar de atos sexuais em grupo, com Diddy observando enquanto um promotor de boate a estuprava.
Outro processo foi apresentado por uma segunda mulher, que afirma ter sido abusada sexualmente em duas ocasiões: uma por Diddy e outra por um segurança a seu mando. Assim como a primeira vítima, ela também relata ter sido drogada e estuprada sob as ordens do rapper.
Repercussão das Denúncias
Ambos os processos foram apresentados pelo advogado Tony Buzbee, que representa várias vítimas que alegam ter sofrido abusos nas mãos de Diddy. As mulheres afirmam que estavam juntas durante os eventos narrados, incluindo a festa na Limelight e o suposto abuso no hotel. Até o momento, os representantes de P. Diddy não comentaram sobre as novas acusações.
Desde 2023, Sean Diddy Combs enfrenta uma série de acusações legais, incluindo estupro e tráfico sexual, com incidentes datando desde os anos 90. Ele foi preso sob acusações de tráfico sexual, extorsão e prostituição, e seu julgamento está agendado para 5 de maio de 2025. O rapper nega todas as alegações, classificando-as como infundadas e motivadas por interesses financeiros.
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