Idoso levado ao banco foi visto vivo? Confira!

Imagine só: uma terça-feira qualquer, um motorista de aplicativo recebe uma chamada aparentemente normal em Bangu, Zona Oeste do Rio. Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, e Paulo Roberto Braga, de 68 anos, entram no carro com um destino traçado: sacar um empréstimo. Mas, gente, o que parecia uma simples ida ao banco estava prestes a se transformar em um episódio cheio de reviravoltas e mistério!

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Foto: Reprodução

A chegada que levantou suspeitas

Ao desembarcar no estacionamento de um shopping (sim, porque não podiam chegar de carro até o banco), Paulo foi visto por testemunhas segurando na porta do carro, uma cena que já começou a dar o que falar.

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A Érika, que se dizia cuidadora (e talvez prima ou sobrinha, vai entender!), correu para pegar uma cadeira de rodas. Detalhe que não passou batido: a corrida começou às 12h26, e Paulo foi colocado sozinho no carro enquanto Érika buscava a cadeira. Hum… estranho, né?

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As câmeras não mentem!

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Quando finalmente chegaram ao banco, os funcionários logo sentiram que tinha algo errado. Paulo não reagia, e Érika, numa pressa toda, insistia para que ele assinasse uns papéis. “Assina para não me dar mais dor de cabeça, ter que ir no cartório. Eu não aguento mais”, ela dizia.

E as câmeras do banco? Capturaram cada detalhe! Os funcionários do banco, já desconfiados, não perderam tempo e chamaram o Samu, que constatou o óbito às 15h. Sim, você leu certo: ele estava morto!

O laudo médico que só complica

E agora segura essa: o IML disse que Paulo morreu de broncoaspiração do conteúdo estomacal e falência cardíaca. Mas, fica a dúvida: ele morreu no trajeto ou já foi levado sem vida para o banco? E tem mais, o homem estava bem doente, precisando de cuidados especiais. Tá, e agora, Érika, era cuidadora ou estava armando alguma?

Diante do bafafá e das suspeitas, a advogada de Érika, Ana Carla de Souza Correa, já veio a público clamar inocência. “Os fatos serão esclarecidos”, ela disse, prometendo que testemunhas trarão a verdade à tona. A gente fica aqui, de olho em cada detalhe, porque esse drama tem cara de que vai longe!

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