Papa Francisco proíbe fiéis de irem à maçonaria; entenda

No dia 13 de novembro, o Dicastério para a Doutrina da Fé divulgou um comunicado enfatizando a proibição da adesão ativa à maçonaria por parte dos fiéis católicos. O texto, assinado pelo cardeal argentino Victor Fernandéz e aprovado pelo Papa Francisco, reforça a posição da Igreja Católica sobre a incompatibilidade entre a filiação à maçonaria e a fé católica.

 O texto, assinado pelo cardeal argentino Victor Fernandéz e aprovado pelo Papa Francisco, reforça a posição da Igreja Católica sobre a incompatibilidade entre a filiação à maçonaria e a fé católica.
Papa Francisco (Foto: Pinterest / Reprodução)

O Vaticano reafirma a proibição da adesão à maçonaria para fiéis católicos

A declaração do Vaticano surge como resposta ao questionamento do bispo Julito Cortes, de Dumaguete, nas Filipinas. O bispo expressou preocupação com o aumento constante do número de membros da maçonaria em sua diocese. O comunicado destaca que a preocupação do bispo levou a uma análise mais profunda da questão pela Congregação para a Doutrina da Fé.

A proibição ativa à maçonaria para fiéis católicos é reiterada como uma medida essencial para preservar a coesão doutrinária e os princípios fundamentais da fé católica. O cardeal Fernandéz destaca que esta medida visa assegurar a fidelidade dos fiéis aos ensinamentos da Igreja.

Posicionamento da igreja católica

Conforme o documento, a adesão formal e consciente à maçonaria é considerada proibida para os fiéis católicos. A nota do Dicastério para a Doutrina da Fé ressalta que esta proibição se estende também a eventuais eclesiásticos, que estejam inscritos na maçonaria. O cardeal Fernandéz destaca que a medida visa preservar a coesão doutrinária e os princípios fundamentais da fé católica.

Histórico e continuidade

A Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé sobre as associações maçônicas foi originalmente aprovada em 1983 pelo Papa João Paulo II. Desde então, tem sido reiterada, sublinhando que os católicos que participam ativamente de associações maçônicas cometem pecado grave e estão impedidos de receber a Sagrada Comunhão.

Esta posição, reforçada ao longo dos anos, evidencia a constante preocupação da Igreja Católica em manter a integridade doutrinária diante de desafios contemporâneos. A reafirmação do Vaticano destaca a importância da fidelidade dos fiéis católicos aos princípios e ensinamentos da Igreja.

Fidelidade dos fiéis e ensinamentos da Igreja

A reafirmação do Vaticano destaca a importância da fidelidade dos fiéis católicos aos princípios e ensinamentos da Igreja. Nesse sentido, a medida também evidencia o esforço contínuo da instituição em manter a integridade doutrinária diante de desafios contemporâneos.

Sendo assim, a proibição ativa à maçonaria para fiéis católicos é reiterada como uma medida essencial para preservar a coesão doutrinária e os princípios fundamentais da fé católica. O cardeal Fernandéz destaca que esta medida visa assegurar a fidelidade dos fiéis aos ensinamentos da Igreja.

Incompatibilidade dos princípios maçônicos com a fé católica

A recente nota do CDF reforça a posição da Igreja Católica em relação à participação na maçonaria, sublinhando a incompatibilidade entre os princípios maçônicos e a fé católica. A medida visa manter a coesão e a pureza doutrinária na comunidade católica, reiterando a proibição estabelecida décadas atrás.

Em um contexto em que as mudanças sociais desafiam as tradições, a Igreja Católica permanece firme em suas convicções, buscando preservar a identidade e os valores que a definem. A reafirmação do Vaticano não apenas esclarece a postura da Igreja diante da maçonaria, mas também destaca a importância da fidelidade dos fiéis em face das transformações da sociedade moderna.

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