O que aconteceu com esta MAIONESE? Anvisa RETIRA marca do mercado
Autarquia segue tomando cuidados para beneficiar o povo; veja a novidade da vez
Que a Anvisa é uma das maiores entidades do país, todos nós sabemos. Principalmente na época da pandemia de coronavírus, quando a autarquia fez parte do convívio de basicamente todos os brasileiros.
Todas as vacinas só eram aprovadas após uma longa reunião da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, causando muita comemoração por parte do grande público quando seus integrantes formavam maioria para liberar os imunizantes para a população.
Porém, o órgão também atua em diversas outras frentes. Por exemplo, verificando a qualidade dos alimentos nas prateleiras dos estabelecimentos Brasil afora.
A notícia da vez é que a autarquia decidiu retirar a marca da maionese Fugini dos mercados brasileiros.
Tudo por conta de que as embalagens do produto estavam precisando se adequar a uma boa fabricação. De modo que higiene, qualidade e segurança dos materiais do mesmo devessem ser levados em conta antes de irem parar nos supermercados.
Com isso, os produtos com validade até 2023 deverão ser retirados das prateleiras dos mercados em território brasileiro.
O pente fino da Anvisa foi na sede da Fugini, em Monte Alto, interior de São Paulo. Tudo por conta do uso de ingredientes vencidos para a produção da maionese.
A Fugini é uma das principais marcas de produtos alimentícios do país, e está presente na casa de milhões de brasileiros, sendo uma das queridinhas do país quando o assunto é maionese e também o molho de tomate.
Conheça mais da Anvisa
Além de verificar a qualidade dos produtos, permitindo os produtos de chegarem primeiramente nas prateleiras e depois nas cozinhas das donas de casas, a autarquia é fundamental na liberação de vacinas e medicamentos em solo brasileiro.
No auge da pandemia de covid, a entidade se reunia com seus membros e através de uma chamada de vídeo aprovava os votos para os novos imunizantes.
Quando uma vacina era aprovada, muitos comemoravam a notícia, de modo que ela aprovou diversos imunizantes, como Coronavac, Pfizer e Astrazeneca, além de recusar a vacina russa Sputnik.
Além de atuar no controle da vigilância sanitária em Portos e Aeroportos e mais as fronteiras, a Anvisa tem o dever de fiscalizar e controlar os produtos lançados, de modo que possa proteger a saúde da população da melhor forma possível.
Medicamentos e insumos hospitalares também fazem parte do controle da Anvisa. Desta forma, se uma maca é comprada por um posto de saúde, ela tem que ter o crivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Cosméticos, agrotóxicos, alimentos, tecidos, células, órgãos e outros métodos mais avançados são exemplos de itens que passam pela verificação da Anvisa antes de chegarem ao destino final.
Convive com independência funcional, ou seja, não pode responder a ordens diretas de quem quer que seja, incluindo até mesmo o chefe do executivo, o Presidente da República, que atualmente é Luiz Inácio Lula da Silva.
Com isso, é esperado que a agência reguladora siga fazendo sua parte e retirando produtos vencidos ou que estejam vencendo das prateleiras. Com isso, é esperado também que as fabricantes possam melhorar os seus serviços, beneficiando assim a população.