Deborah Secco fala sobre ausência do pai e ex-marido presente

No decorrer de uma conversa franca, a atriz Deborah Secco compartilhou suas experiências pessoais e reflexões sobre a relação com seu pai biológico, Ricardo Secco. Após a separação de seus pais, Deborah afirmou que se distanciou do pai e se empenha para que sua filha, Maria Flor, de 9 anos, não enfrente a mesma realidade. Durante a entrevista, ela também fez uma menção positiva ao ex-marido, Hugo Moura, destacando seu papel ativo na criação da filha.

O Hugo está muito presente. Temos guarda compartilhada e a Maria é muito ligada a nós. Sempre tentamos dividir as responsabilidades, comentou Deborah. Ela também revelou que sua infância foi marcada por um distanciamento emocional com seu pai. Cresci longe dele e, com a separação, isso se intensificou. Por muitos anos, isso foi interpretado como abandono. Hoje, percebo que havia questões e motivações que não compreendia na época. Através de conversas e terapia, mudei minha visão sobre isso, explicou.

unnamed file 49 Deborah SeccoReprodução

Entendendo o impacto da ausência paterna

A ausência do pai deixou marcas profundas na vida de Deborah, que refletiu sobre as consequências desse relacionamento ao longo dos anos. Por muito tempo, me sentia abandonada pela figura masculina, o que influenciou minhas escolhas amorosas. Buscava relacionamentos que seguiam esse padrão de abandono, onde eu não me sentia escolhida, revelou a atriz.

Com a intenção de evitar que Maria Flor passe por situações semelhantes, Deborah enfatizou a importância de um ambiente familiar amoroso. É fundamental que ela se sinta amada e escolhida pelo Hugo. Ele é um ótimo pai, diferente de mim, e isso é uma sorte para ela. A diversidade de experiências que ela tem com nós dois enriquece sua vida, disse.

Dividindo responsabilidades

Deborah também comentou sobre a dinâmica de co-parentalidade com Hugo. É desafiador ficar longe dela. Temos um sistema onde ela passa uma semana com ele e outra comigo, mas sempre trocamos quando necessário, pois nos comunicamos bem. Não temos um acordo judicial, tudo é decidido em conjunto, no amor e respeito, explicou.

A importância do amor e da presença

Deborah Secco deixou claro que a presença e o amor dos pais são essenciais para o bem-estar emocional da filha. Quanto mais amor ela tiver, melhor será sua formação emocional. O que importa é que ela saiba que é amada, tanto por mim quanto pelo Hugo, concluiu.

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