O HOMEM MAIS FELIZ DO MUNDO tem 3 conselhos para você

Quem será o homem mais feliz do mundo? E qual motivo o torna mais feliz do que todos os outros? Veja 3 dicas para você também ser mais feliz

O que será que o homem mais feliz do mundo tem para ensinar? Veja esses 3 conselhos e aplique também na sua vida.

Alcançar o título de “homem mais feliz do mundo” não é para qualquer um. Mas esse homem conseguiu ser nomeado dessa forma e ainda divide com outras pessoas como ele faz para se sentir assim.

O homem mais feliz do mundo tem dicas imperdíveis para tornar sua vida muito melhor. Confira a seguir!

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Matthieu Ricard, monge budista considerado o homem mais feliz do mundo. Créditos: Reprodução/Internet

Quem é o homem mais feliz do mundo

Matthieu Ricard, um monge budista e renomado autor internacional, compartilhou, recentemente, as três regras fundamentais para a busca da felicidade. Reconhecido por seus esforços humanitários, Ricard foi honrado com a Ordem Nacional do Mérito da França devido às suas contribuições valiosas e à sua residência principal em um mosteiro no Nepal.

Além de sua dedicação ao budismo, Ricard também possui um doutorado em genética celular e serviu como intérprete francês do Dalai Lama. No início dos anos 2000, sua notável atividade cerebral, evidenciada por ondas gama associadas a aprendizado e memória, lhe rendeu o apelido de “o homem mais feliz do mundo” por pesquisadores da Universidade de Wisconsin.

As 3 regras para a felicidade

Ricard relembra uma ocasião em que foi questionado sobre as “três regras secretas da felicidade” em um evento. Ele rapidamente esclareceu que não há segredos simples, nem apenas três regras, mas sim um compromisso de toda a vida com o caminho da felicidade, uma verdadeira jornada.

Sua própria trajetória o faz acreditar que está no caminho certo, incapaz de abrigar sentimentos de ódio ou desejo de sofrimento para outrem.

Ao ser questionado sobre como lidar com pessoas opostas em uma sociedade cada vez mais polarizada, Ricard oferece uma perspectiva compassiva. Ele compartilha que a compaixão não seletiva é fundamental, transcendendo o julgamento moral.

A compaixão é o caminho para felicidade

Embora alguém possa ser visto como “escória da humanidade”, a compaixão concentra-se em mitigar o sofrimento e suas causas. Ele ilustra isso através de imaginação criativa, visualizando personalidades controversas se transformando em agentes de bem.

Ricard justifica a universalidade da compaixão, esclarecendo que ela não se trata de aprovar moralmente ações, mas de desejar alívio para o sofrimento, independentemente de quem o causa. Com analogias simples, ele destaca a importância de separar o ódio da pessoa que o manifesta, buscando a transformação das causas subjacentes.

Sobre sua reputação como “o homem mais feliz do mundo”, Ricard a considera uma piada midiática, enfatizando que a neurociência não pode quantificar a felicidade. Ele aprecia cada momento da vida, mesmo diante de tristeza e sofrimento, ressaltando que essas experiências acendem a compaixão, direcionando-o a uma existência mais significativa.

Pratique meditação!

Ricard incentiva a prática da meditação como uma forma de cultivar sentimentos compassivos, prolongando os momentos de amor incondicional para nutrir a mente. Ele acredita que, até mesmo, 20 minutos diários de meditação podem desencadear mudanças notáveis.

Por fim, Ricard aconselha a cultivar a compaixão como a melhor maneira de alcançar a felicidade pessoal. Ele argumenta que ajudar os outros está intrinsecamente ligado ao bem-estar próprio, rejeitando a ideia de que isso seja mero egoísmo. Ao aumentar a benevolência, ele acredita que uma vida significativa e gratificante pode ser alcançada.

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