Mudança RADICAL nos filmes que vão passar no Brasil: cinema NUNCA MAIS será o mesmo!
Nos próximos meses, talvez um pouco mais, cinéfilos e amantes das telonas poderão testemunhar uma verdadeira revolução na sétima arte.
Com avanços tecnológicos surpreendentes e soluções inovadoras, a experiência de ir ao cinema promete ser totalmente transformada. Dos efeitos visuais de última geração à interatividade com a trama, prepare-se para uma imersão cinematográfica sem precedentes.
Os filmes que vão passar no Brasil trarão uma nova dimensão de entretenimento, elevando a experiência das telas escuras a um patamar nunca antes imaginado.
Esteja preparado para essa incrível mudança que está prestes a redefinir o universo cinematográfico e a forma como você espectador se envolve com o conteúdo.
Dublagem em português pode acabar?
Recentemente, o YouTuber Felipe Castanhari abordou em seu vídeo a possibilidade de a dublagem em português estar ameaçada de desaparecer em definitivo.
Um vídeo da estrela da internet levantou essa discussão e tem gerado debates acalorados entre os fãs do cinema e da televisão, e logicamente da dublagem brasileira, considerada como uma das mais impecáveis do mundo. Saiba mais sobre esse assunto que está dividindo opiniões!
No vídeo, captado durante uma entrevista a um programa de podcast, Felipe trouxe à tona questões intrigantes sobre o futuro da dublagem em português e como a inteligência artificial pode desencadear mudanças rápidas nessa indústria.
O crescimento é muito rápido. As perspectivas levantadas têm gerado intensos debates entre fãs de cinema, dubladores e profissionais do setor.
A discussão sobre o papel da inteligência artificial no cinema promete continuar em pauta nos próximos meses, mas animam pelas perspectivas de melhora para o espectador.
A entrevista com o vídeo do influenciador digital debatendo sobre a possibilidade de que a inteligência artificial possa substituir os dubladores e acabar com a dublagem em português aconteceu há cerca de um mês.
Ele alertou, de maneira bastante animada, para a existência de recursos de dublagem baseados em inteligência artificial e mencionou que atores famosos, como Brad Pitt, podem incluir cláusulas em seus contratos permitindo o uso de suas vozes para dublagens em vários idiomas.
Brad Pitt falando a nossa língua?
Sim, isso mesmo! As vozes dos atores falando idiomas que nunca falaram, mas que por meio de tecnologia moderna foi possível obter a fluência. Essa reflexão tem gerado debates acalorados sobre o futuro da indústria cinematográfica e o papel da inteligência artificial.
A avançada inteligência artificial, que é capaz de fazer Brad Pitt falar português como nós, está criando apreensão entre os locutores, dubladores e narradores de audiolivros, devido à sua capacidade de replicar vozes e criar conteúdos realistas extremos, colocando em risco as carreiras profissionais valiosos e reconhecidos.
O mercado nacional se mostrou preocupado, no primeiro momento. Esse cenário traz à tona debates sobre o futuro da dublagem em português e o impacto da Inteligência artificial no mercado do entretenimento.
Enquanto alguns percebem oportunidades na incorporação dessa tecnologia e melhora na experiência do público, outros temem as consequências para a diversidade e a autenticidade das produções audiovisuais.
Cinema vai perder dubladores?
A ferramenta Text to Speech (TTS) já permitia a locução de textos escritos, porém com uma voz ainda muito robotizada, dessas comumente utilizadas em assistentes virtuais para casa, como a Alexa ou a Siri, no celular.
No entanto, a Inteligência artificial adicionou o machine learning (aprendizagem de máquina), revolucionando a dublagem, entre outros processos, na finalização de um conteúdo de entretenimento. Agora, com milhões de vozes diferentes disponíveis para comparação, é possível gerar uma voz clonada de forma surpreendentemente realista, tornando desnecessária a presença de um dublador conhecido para dar voz a personagens icônicos, como Henry Cavill, o Homem de Aço.
Essa inovação promete mudar drasticamente o cenário da dublagem e pode, até mesmo, ameaçar a carreira de locutores, dubladores e narradores.