Narrador famoso ABRE O JOGO e DETONA Neymar Jr
Um famoso narrador esportivo deu opiniões contundentes sobre a conduta do jogador Neymar dentro e fora dos campos.
Um respeitado narrador esportivo não poupou críticas à conduta tanto dentro quanto fora dos campos do jogador Neymar Jr.
Em suas observações, o experiente comunicador abordou as controvérsias que cercam o astro da Seleção Brasileira, enfatizando que Neymar parece “considerar-se excessivamente perspicaz” e manifesta uma tendência ao “exibicionismo em excesso”.
De acordo com o narrador, as atitudes de Neymar Jr., que veste a camisa 10 do Paris Saint-Germain, aparentemente são guiadas por uma abordagem fortemente orientada para o “marketing”.
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Opinião contundente sobre Neymar Jr.
Os comentários do narrador esportivo Silvio Luiz, de 89 anos, surgiram durante uma entrevista concedida a Daniela Albuquerque no programa Sensacional, veiculado pela REDETV.
“Ao meu ver, ele parece considerar-se excessivamente perspicaz. Sempre demorava a entrar em campo, meticulosamente atava seus cadarços. Havia interesse comercial por trás disso. Tudo está associado ao marketing”, comentou Luiz.
Ele também abordou a questão da “ostentação” tão característica de Neymar: “Ele demonstra uma inclinação para se exibir. Realiza festas grandiosas, possui inúmeras propriedades, uma frota considerável de aeronaves. Mas eu questiono: qual a necessidade de alardear essas informações?”
Sobre a relação entre Neymar e Pelé
Silvio Luiz também aproveitou a ocasião para tecer críticas a Neymar Jr., ao discutir a notável ausência de jogadores brasileiros no funeral de Pelé, ocorrido em janeiro do ano corrente. Segundo ele, esse descaso por parte de jogadores em relação a uma figura tão icônica como Pelé, que faleceu em dezembro de 2022, foi profundamente desrespeitoso. Luiz opinou que Pelé é um “modelo para o futebol mundial” e, portanto, merecia um tributo mais significativo por parte dos jogadores contemporâneos.
O Rei do Futebol, cujo legado transcendeu fronteiras, foi homenageado com um velório que ocorreu no Estádio Vila Belmiro e incluiu um cortejo pelas ruas de Santos, cidade litorânea do estado de São Paulo.
Silvio Luiz também dedicou momentos da entrevista para evocar a extraordinária jornada do tricampeão mundial pela Seleção Brasileira. “É improvável que venha a existir, ao longo de toda a eternidade, alguém que se assemelhe a ele. As proezas que Pelé executava em um espaço de apenas 1,5 metro eram simplesmente inacreditáveis, sempre antecipando-se três passos à frente. E não se pode deixar de mencionar sua humildade”, relembrou o narrador.
O Rei do Futebol
Silvio Luiz também compartilhou uma situação pessoal que revela a humildade peculiar de Pelé. “Em certa ocasião, estávamos jantando no Arpoador, no Rio de Janeiro. Estávamos eu, Galvão Bueno e ele. Em dado momento, um dos cozinheiros se aproximou para pedir um autógrafo. Completamos a refeição, e quando a conta chegou, Galvão a pagou, pois Pelé jamais tirava dinheiro do bolso. No entanto, ao nos dirigirmos ao carro, Pelé se levantou subitamente e declarou: ‘Preciso dar meu autógrafo ao cozinheiro’. Ele foi até a cozinha, concedeu o autógrafo e retornou”, compartilhou o narrador.
Narrações femininas em cheque
Recentemente, Silvio Luiz esteve envolvido em uma controvérsia relacionada à narração esportiva realizada por mulheres. O comunicador expressou sua aversão a esse tipo de narração, admitindo, inclusive, que troca de canal quando se depara com uma voz feminina no comando da narração.
“Devo ser sincero, não tenho afinidade. É mais uma questão de não estar adaptado. Possivelmente, em algum momento futuro, passarei a apreciar, mas, por ora, não me agrada. Quando percebo que a narração é feita por uma mulher, opto por mudar para um canal com narração masculina”, compartilhou Silvio em uma entrevista ao podcast PodChegar.
Indagado a respeito dessa declaração, o narrador ressaltou que seu posicionamento não é motivado por machismo. “De modo algum, meu Deus. Não é que eu desaprove a narração feminina. Eu realmente desejo que as mulheres narrem. No entanto, meu ouvido ainda não se acostumou”, ponderou, explicando que ainda se encontra em um processo de adaptação à narração realizada por mulheres.